Nome: Pavel Kiselev
Local: Russia
http://photokiselev.com
http://photoport.deviantart.com/
Pavel Kiselev iniciou-se nas artes criativas quando tinha 5 anos. Os seus interesses nas artes visuais têm sido muito diversos, incluindo pintura, desenho, cerâmica, escultura em madeira, cinzelagem, tapeçaria, mas sobretudo a fotografia, na qual trabalha há mais de 25 anos. Algures no meio da sua vida criativa, frequentou o Instituto de Tecnologia Electrónica de Moscovo e chegou a trabalhar como engenheiro durante alguns anos. Isso foi suficiente para perceber o quão estranho era para si este tipo de profissão.
Pavel nunca se limitou às regras, visões e tradições convencionais tão abundantes na fotografia. Sempre realizou experiências, quer consigo próprio ao fotografar, quer com o público ao expor os seus trabalhos. “Estas experiências não são um mero exercício de originalidade, mas sim uma necessidade intrínseca de progredir e de auto-melhoria.”
Interessa-se sobretudo no lado emocional e sensual da fotografia e não na sua estética formal. Pavel explica: “Na minha opinião, a parte mais importante da percepção em fotografia é a componente emocional/metafísica, mais do que a sua forma decorativa. É por isso que sou acima de tudo um fotógrafo de pessoas, já que incide normalmente sobre emoções, sentidos.”
Já expôs os seus trabalhos em 22 exposições, incluindo mais recentemente uma exposição de caridade no “Rhythm and Blues” club, Moscovo (2007); uma exposição individual no Cafe Newton, Moscovo (2006) e uma exposição colectiva num navio-cruzeiro, Marrocos (2005). Os seus trabalhos também estão expostos em colecções permanentes na Casa de Fotografia de Moscovo, na Galeria Fotoloft (Moscovo) e na colecção pessoal do Embaixador de Marrocos. Já publicou artigos/fotos em várias revistas russas e estrangeiras (por ex., a revista Digital Camera) e em álbuns de fotografia como “Nuova URSS Fotografia” (Milão) e “Photomanifesto” (Nova Iorque).
Local: Russia
http://photokiselev.com
http://photoport.deviantart.com/
Pavel Kiselev iniciou-se nas artes criativas quando tinha 5 anos. Os seus interesses nas artes visuais têm sido muito diversos, incluindo pintura, desenho, cerâmica, escultura em madeira, cinzelagem, tapeçaria, mas sobretudo a fotografia, na qual trabalha há mais de 25 anos. Algures no meio da sua vida criativa, frequentou o Instituto de Tecnologia Electrónica de Moscovo e chegou a trabalhar como engenheiro durante alguns anos. Isso foi suficiente para perceber o quão estranho era para si este tipo de profissão.
Pavel nunca se limitou às regras, visões e tradições convencionais tão abundantes na fotografia. Sempre realizou experiências, quer consigo próprio ao fotografar, quer com o público ao expor os seus trabalhos. “Estas experiências não são um mero exercício de originalidade, mas sim uma necessidade intrínseca de progredir e de auto-melhoria.”
Interessa-se sobretudo no lado emocional e sensual da fotografia e não na sua estética formal. Pavel explica: “Na minha opinião, a parte mais importante da percepção em fotografia é a componente emocional/metafísica, mais do que a sua forma decorativa. É por isso que sou acima de tudo um fotógrafo de pessoas, já que incide normalmente sobre emoções, sentidos.”
Já expôs os seus trabalhos em 22 exposições, incluindo mais recentemente uma exposição de caridade no “Rhythm and Blues” club, Moscovo (2007); uma exposição individual no Cafe Newton, Moscovo (2006) e uma exposição colectiva num navio-cruzeiro, Marrocos (2005). Os seus trabalhos também estão expostos em colecções permanentes na Casa de Fotografia de Moscovo, na Galeria Fotoloft (Moscovo) e na colecção pessoal do Embaixador de Marrocos. Já publicou artigos/fotos em várias revistas russas e estrangeiras (por ex., a revista Digital Camera) e em álbuns de fotografia como “Nuova URSS Fotografia” (Milão) e “Photomanifesto” (Nova Iorque).
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